Som de preto
O nosso som não tem idade, não tem raça
E não tem cor.
Mas a sociedade pra ge nte não dá valor.
Só querem nos criticar, pensam que somos animais.
Se existia o lado ruim, hoje não existe mais,
porque o 'funkeiro' de hoje em dia caiu na real.
Essa história de 'portada', isso é coisa banal
Agora pare e pense, se liga na'responsa':
se ontem foi a tempestade, hoje vi ra a bonança.
É som de preto
De favelado
Mas quando toca ninguém fica parado
À medida que vem ganhando espaço na mídia, o funck carioca vem abandonando seu caráter local, associado às favelas e à criminalidade da cidade do Rio de Janeiro, tornando-se uma espécie de símbolo da marginalização das manifestações culturais das periferias em todo o Brasil. O verso que explicita essa marginalização é:
"O nosso som não tem idade, não tem raça".
"Mas a sociedade pra gente não dá valor".
"Se existia o lado ruim, hoje não existe mais".
"Agora pare e pense, se liga na 'responsa"'.
"se ontem foi a tempestade, hoje vira a bonança".
http://www.guiadacarreira.com.br/simulado-enem-2009-linguagens/
http://pt.slideshare.net/mariainesmachado/resoluo-da-prova-cancelada-do-enem-2009-pela-equipe-dos-professores-do-anglovestibulares





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