Embora o parto e o nascimento sejam eventos da vida da mulher e um ato da sua fisiologia, a maioria das mulheres têm seus filhos por meio de cirurgia casariana. A atenção ao parto normal, por sua vez, é marcada por práticas não recomendadas pelas evidências científicas, que trazem sofrimento a essa experiência humana.
Nesse sentido, faz-se extremamente necessária a adoção de boas práticas de atenção, centradas no bem-estar da mulher, do recém-nascido, do pai e da família, e de ações de melhoria da eficiência gestora do SUS. Assinale a alternativa que contempla exemplos de boas práticas de atenção.
As boas práticas envolvem diversas condutas, procedimentos e intervenções, como: aleitamento materno e contato pele a pele na primeira hora de vida; direito a um acompanhante nas consultas de pré-natal, em todas as fases do trabalho de parto, durante o parto e no pós-parto; direito à hidratação oral e à alimentação durante o trabalho de parto; clampeamento oportuno, ou seja, aquele realizado após o cordão parar de pulsar ou minutos após o nascimento; rejeição de procedimentos de violência obstétrica, como pressão fúndica, que, além de não auxiliar na saída do bebê, tem graves riscos à saúde materno-fetal, como hemorragia; cuidados para evitar lesões de órgãos internos e fraturas, ruptura uterina e realização de toques vaginas repetidas vezes e por profissionais diferentes.
As boas práticas envolvem diversas condutas, procedimentos e intervenções, como: aleitamento materno e contato pele a pele na primeira hora de vida; direito a um acompanhante nas consultas de pré-natal, em todas as fases do trabalho de parto, durante o parto e no pós-parto; direito à hidratação oral e à alimentação durante o trabalho de parto; clampeamento oportuno, ou seja, aquele realizado após o cordão parar de pulsar ou minutos após o nascimento; rejeição de procedimentos de violência obstétrica, como pressão fúndica, que, além de não auxiliar na saída do bebê, tem graves riscos à saúde materno-fetal, como hemorragia; cuidados para evitar lesões de órgãos internos e fraturas, ruptura uterina e realização de toques vaginas repetidas vezes e por profissionais diferentes.
As boas práticas envolvem diversas condutas, procedimentos e intervenções, como: aleitamento materno e contato pele a pele na primeira hora de vida; direito a um acompanhante nas consultas de pré-natal, em todas as fases do trabalho de parto, durante o parto e no pós-parto; direito à hidratação oral e à alimentação durante o trabalho de parto; clampeamento oportuno, ou seja, aquele realizado após o cordão parar de pulsar ou minutos após o nascimento; rejeição de procedimentos de violência obstétrica, como pressão fúndica, que, além de não auxiliar na saída do bebê, tem graves riscos à saúde materno-fetal, como hemorragia; cuidados para evitar lesões de órgãos internos e fraturas, ruptura uterina e realização de toques vaginas repetidas vezes e por profissionais diferentes.
As boas práticas envolvem diversas condutas, procedimentos e intervenções, como: aleitamento materno e contato pele a pele na primeira hora de vida; direito a um acompanhante nas consultas de pré-natal, em todas as fases do trabalho de parto, durante o parto e no pós-parto; direito à hidratação oral e à alimentação durante o trabalho de parto; clampeamento oportuno, ou seja, aquele realizado após o cordão parar de pulsar ou minutos após o nascimento; rejeição de procedimentos de violência obstétrica, como pressão fúndica, que, além de não auxiliar na saída do bebê, tem graves riscos à saúde materno-fetal, como hemorragia; cuidados para evitar lesões de órgãos internos e fraturas, ruptura uterina e realização de toques vaginas repetidas vezes e por profissionais diferentes.
As boas práticas envolvem diversas condutas, procedimentos e intervenções, como: aleitamento materno e contato pele a pele na primeira hora de vida; direito a um acompanhante nas consultas de pré-natal, em todas as fases do trabalho de parto, durante o parto e no pós-parto; direito à hidratação oral e à alimentação durante o trabalho de parto; clampeamento oportuno, ou seja, aquele realizado após o cordão parar de pulsar ou minutos após o nascimento; rejeição de procedimentos de violência obstétrica, como pressão fúndica, que, além de não auxiliar na saída do bebê, tem graves riscos à saúde materno-fetal, como hemorragia; cuidados para evitar lesões de órgãos internos e fraturas, ruptura uterina e realização de toques vaginas repetidas vezes e por profissionais diferentes.
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