Mariana Ferrer tinha 21 anos e foi trabalhar como hostess ...

Mariana Ferrer tinha 21 anos e foi trabalhar como hostess (essas pessoas que dão boas vindas aos convidados) numa casa de eventos muito famosa em Florianópolis, chamada Café de La Musique.
Acontece que um playboy colocou boa noite cinderela na bebida dela, a levou pra um espaço privado da casa de eventos e estuprou Mariana que, inclusive, era virgem.
Mariana pede ajuda, é socorrida vai pra delegacia fazer corpo delito. Encontram DNA do playboy André Aranha na calcinha e dentro dela. 
Mariana processa André Aranha.
André Aranha é filho de empresário muito rico da cidade.
André Aranha consegue através de seus advogados impedir Mariana de falar o nome dele nas redes sociais.
Mariana consegue grande repercussão nas redes sociais e começa a divulgar de forma ampla o caso.
André Aranha consegue através de seus advogados que Mariana delete suas redes sociais.
Julgamento.
Primeira instância foi absolvido por FALTA de provas. (Dna nao bastou)
O advogado de André Aranha usa fotos de Mariana nas redes socias para embasar o argumento de que foi nao foi estupro e o sexo consentido.
Detalhe: ela foi drogada e não tinha a menor capacidade de consentir nada.
Segunda instância foi absolvido por um entendimento que nem existe em lei: Estupro Culposo- quando não há intenção de estuprar.
Vocês enxergam a qualidade de judiciário que esse país tem??
Vou nem citar episódios em que o judiciário diz não ter provas mas ter convicção...
Tô falando de um caso com provas, com dna, com droga detectada no sangue
Isso, meus caros e minhas caras amigas, é a institucionalização do estupro.
• NÓS NÃO ACEITAMOS ESSE VEREDICTO.

Postar um comentário

0 Comentários