Pégaso nas Asas da Poesia: Homero e Hesíodo Pégaso, o cavalo alado, é um dos seres mitológicos mais famosos da Grécia Antiga. Sua história aparece em diversas versões, com as de Homero e Hesíodo entre as mais importantes. Em Homero: Pégaso é mencionado brevemente na Ilíada, como um dos cavalos de Zeus. Na Odisséia, ele é descrito como tendo nascido do sangue de Medusa após sua decapitação por Perseu. Homero não se aprofunda na história de Pégaso, focando em seu papel como símbolo de poder e rapidez. Em Hesíodo: A Teogonia oferece uma versão mais detalhada do nascimento de Pégaso. Hesíodo narra como Pégaso brotou do pescoço de Medusa junto com Crisaor, um gigante dourado. O poema também relata como Pégaso foi capturado por Belerofonte com a ajuda de Atena e Poseidon. Hesíodo explora o simbolismo de Pégaso como representante da inspiração poética. Comparação: Aspecto Homero Hesíodo Papel na obra Simbólico, como representante de poder e rapidez Mais proeminente, com papel na narrativa e simbolismo aprofundado Nascimento Brevemente mencionado Detalhado, com a história de Medusa Captura Não mencionado Narrado, com o papel de Atena e Poseidon Simbolismo Poder e rapidez Inspiração poética e criatividade Outras Fontes: Pégaso – Wikipédia: [URL inválido removido] Mito de Perseu - Revista Educação Pública - Cecierj: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/2/1/o-mito-de-perseu Em resumo: Homero e Hesíodo oferecem perspectivas diferentes sobre Pégaso. Homero o retrata como um símbolo de poder e rapidez, enquanto Hesíodo explora seu papel na criação e na inspiração poética. Ambas as versões contribuem para a rica história e simbolismo de Pégaso na mitologia grega. Influência: A figura de Pégaso continua a inspirar artistas, escritores e poetas até hoje. Sua imagem aparece em diversas obras de arte, literatura e cinema. Pégaso representa a liberdade, a criatividade e a capacidade de transcender limites. Belerofonte, na mitologia grega, é um herói conhecido por ter montado o cavalo alado, Pégaso, em suas aventuras. Aqui está um resumo de sua história: Origem e Juventude: Existem variações sobre sua origem. Algumas versões o colocam como filho de Glauco, rei de Corinto, enquanto outras o descrevem como neto de Sísifo. Belerofonte cometeu um assassinato acidental e fugiu para Tirinto, onde buscou refúgio na corte do rei Preto. Engano da Rainha e a Busca por Pégaso: A esposa de Preto, Stheneboea, se apaixonou por Belerofonte, mas ele rejeitou seus avanços. Stheneboea, enfurecida, acusou Belerofonte falsamente de tentar seduzi-la. O rei Preto, acreditando na mentira, não podia matar Belerofonte diretamente, mas enviou-o em missões perigosas para que morresse. A Primeira Tarefa: Quimera Uma das missões perigosas era matar a Quimera, uma criatura monstruosa com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente. Seguindo o conselho do adivinho Polido, Belerofonte encontrou Pégaso com a ajuda de Atena. Com a ajuda de Pégaso e utilizando táticas inteligentes, Belerofonte derrotou a Quimera. Outras Tarefas e o Queda: Belerofonte completou outras missões perigosas impostas por Preto, mas o rei continuou desconfiado. Envaidoso por seus feitos e montando Pégaso, Belerofonte tentou subir ao Monte Olimpo, a morada dos deuses. Zeus, enfurecido com a audácia de Belerofonte, enviou um mosquito para picar Pégaso, fazendo o cavalo derrubar o herói de volta à Terra. Final Incerto: O destino final de Belerofonte é incerto em diferentes versões do mito. Algumas versões o retratam como um andarilho cego e aleijado, vagando pela terra. Outras sugerem que ele alcançou a imortalidade. Significado e Simbolismo: A história de Belerofonte representa a arrogância punida e os perigos do orgulho. Ele também simboliza a coragem, a superação de desafios e o domar forças poderosas como Pégaso. Fontes Adicionais: Belerofonte – Wikipédia: https://es.wikipedia.org/wiki/Belerofonte Mito de Belerofonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Belerofonte A Lenda de Belerofonte: Herói da Mitologia Grega: https://es.wikipedia.org/wiki/Belerofonte

 



Pégaso nas Asas da Poesia: Homero e Hesíodo

Pégaso, o cavalo alado, é um dos seres mitológicos mais famosos da Grécia Antiga. Sua história aparece em diversas versões, com as de Homero e Hesíodo entre as mais importantes.

Em Homero:

  • Pégaso é mencionado brevemente na Ilíada, como um dos cavalos de Zeus.
  • Na Odisséia, ele é descrito como tendo nascido do sangue de Medusa após sua decapitação por Perseu.
  • Homero não se aprofunda na história de Pégaso, focando em seu papel como símbolo de poder e rapidez.

Em Hesíodo:

  • A Teogonia oferece uma versão mais detalhada do nascimento de Pégaso.
  • Hesíodo narra como Pégaso brotou do pescoço de Medusa junto com Crisaor, um gigante dourado.
  • O poema também relata como Pégaso foi capturado por Belerofonte com a ajuda de Atena e Poseidon.
  • Hesíodo explora o simbolismo de Pégaso como representante da inspiração poética.

Comparação:

AspectoHomeroHesíodo
Papel na obraSimbólico, como representante de poder e rapidezMais proeminente, com papel na narrativa e simbolismo aprofundado
NascimentoBrevemente mencionadoDetalhado, com a história de Medusa
CapturaNão mencionadoNarrado, com o papel de Atena e Poseidon
SimbolismoPoder e rapidezInspiração poética e criatividade

Outras Fontes:

Em resumo:

  • Homero e Hesíodo oferecem perspectivas diferentes sobre Pégaso.
  • Homero o retrata como um símbolo de poder e rapidez, enquanto Hesíodo explora seu papel na criação e na inspiração poética.
  • Ambas as versões contribuem para a rica história e simbolismo de Pégaso na mitologia grega.

Influência:

  • A figura de Pégaso continua a inspirar artistas, escritores e poetas até hoje.
  • Sua imagem aparece em diversas obras de arte, literatura e cinema.
  • Pégaso representa a liberdade, a criatividade e a capacidade de transcender limites.




Belerofonte, na mitologia grega, é um herói conhecido por ter montado o cavalo alado, Pégaso, em suas aventuras. Aqui está um resumo de sua história:

Origem e Juventude:

  • Existem variações sobre sua origem. Algumas versões o colocam como filho de Glauco, rei de Corinto, enquanto outras o descrevem como neto de Sísifo.
  • Belerofonte cometeu um assassinato acidental e fugiu para Tirinto, onde buscou refúgio na corte do rei Preto.

Engano da Rainha e a Busca por Pégaso:

  • A esposa de Preto, Stheneboea, se apaixonou por Belerofonte, mas ele rejeitou seus avanços.
  • Stheneboea, enfurecida, acusou Belerofonte falsamente de tentar seduzi-la.
  • O rei Preto, acreditando na mentira, não podia matar Belerofonte diretamente, mas enviou-o em missões perigosas para que morresse.

A Primeira Tarefa: Quimera

  • Uma das missões perigosas era matar a Quimera, uma criatura monstruosa com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente.
  • Seguindo o conselho do adivinho Polido, Belerofonte encontrou Pégaso com a ajuda de Atena.
  • Com a ajuda de Pégaso e utilizando táticas inteligentes, Belerofonte derrotou a Quimera.

Outras Tarefas e o Queda:

  • Belerofonte completou outras missões perigosas impostas por Preto, mas o rei continuou desconfiado.
  • Envaidoso por seus feitos e montando Pégaso, Belerofonte tentou subir ao Monte Olimpo, a morada dos deuses.
  • Zeus, enfurecido com a audácia de Belerofonte, enviou um mosquito para picar Pégaso, fazendo o cavalo derrubar o herói de volta à Terra.

Final Incerto:

  • O destino final de Belerofonte é incerto em diferentes versões do mito.
  • Algumas versões o retratam como um andarilho cego e aleijado, vagando pela terra.
  • Outras sugerem que ele alcançou a imortalidade.

Significado e Simbolismo:

  • A história de Belerofonte representa a arrogância punida e os perigos do orgulho.
  • Ele também simboliza a coragem, a superação de desafios e o domar forças poderosas como Pégaso.

Fontes Adicionais:




Pegasus e Belorofonte



Pegasus era um cavalo alado símbolo da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente no mito de Perseu e Medusa. Pégasus nasceu do sangue de Medusa quando ela foi decapitada por Perseu. Com uma patada, Pégasus fêz brotar a fonte Hipocrene, que tornou-se o símbolo da inspiração poética. Quem de suas águas bebesse se tornaria um poeta.

Belorofonte foi adotado por Glauco, da casa governante de Corinto, dono do cavalo alado. Com ajuda de Atena e da rédea de ouro, domou Pegasus. Belorofonte era um herói, filho de Poseídon, e tinha esse nome porque matou involuntariamente seu irmão Belero, chamado de Alcímenes, um tirano da sua cidade natal.

Considerado impuro devido a esta morte, teve de abandonar a cidade e procurar refúgio na corte do rei Preto, que o acolheu e o purificou. Mas Anteia, mulher do Rei Preto tentou seduzi-lo e tendo sido repudiada, foi queixar-se ao marido de que estava sendo assediada.

Agravado pela suposta afronta, o Rei Preto o enviou para a corte de seu sogro Ióbates, com o pedido de que o matasse. Ióbates, contudo, só leu o pedido do seu genro depois de ter recebido Belorofonte como hóspede e ter partilhado com ele uma refeição, logo, segundo a lei sagrada da hospitalidade, não o poderia matar.

Movido pelo desejo de seu genro, Iobates encarregou Belerofonte de várias tarefas das quais muito dificilmente sairia vivo. Encarregou-o de matar o monstro Quimera, que devastava a região, atacando rebanhos. Belerofonte, contudo, com o seu cavalo, voou sobre o monstro e matou Quimera facilmente, com um só golpe.

Ióbates encarregou-o, então, de várias outras tarefas arriscadas, tentando em vão que ele fosse morto. Envia-o em luta contra o povo guerreiro dos Sólimos, mas ele derrota-os e retorna. Novamente o envia para lutar contra as Amazonas, mas ele derrota-as e retorna. Sem saber como se livrar de Belorofonte, Ióbates organiza uma emboscada com alguns dos mais corajosos dos lídios, mas que perecem perante a bravura de Belerofonte.

O rei fica convencido, então, de que Belerofonte só pode ter origem divina e, justificando-se com seu genro, deu-lhe a mão da sua filha, Filonoé ou Anticleia, de quem teria os filhos Isendro e Hipóloco, e Laodamia, mãe de Sarpédon.

Orgulhoso dos seus feitos, decidiu voar até o Olimpo montando Pegasus, mas Zeus, ofendido, enviou uma vespa para picar Pegasus que atirou Belorofonte ao chão. Atena amaciou o chão e ele não morreu mas só conseguia se rastejar, e passou sua vida à procura de Pegasus. Porém Zeus havia transformando o cavalo Pégasus em uma constelação.

Na Constelação de Pegasus está a estrela fixa Markab a 23º Peixes (*), que é considerada de natureza Marte/Mercúrio por Ptolomeu. Simmonite considera de natureza Marte/Vênus; e para Alvidas, tem natureza Júpiter quadrado Mercúrio/ com Saturno desde Peixes e Gêmeos. (*) posição m 2009

Dá honra, riqueza, fortuna, mas também há perigo de febres, cortes, golpes, punhaladas e fogo, e uma morte violenta quando está em aspecto com Sol, Lua, Ascendente e M.C.; ou outras configurações que sejam mais determinantes no mapa natal.


A influência de Markab confere um espírito empreendedor, poder de resolução e mente determinada. Concede amor pelos discursos, bom julgamento, habilidades práticas e muita perícia, e reações rápidas. Provavelmente tenha habilidades precisas de corte ou uma oratória que impressiona, sabendo utilizar as situações a seu favor.

Ligada ao grau do sol indica atração por viagens, talentos artísticos e criativos e sucesso ao tratar com público. A aptidão para negócios pode proporcionar ganhos materiais, que podem vir por meio da habilidade de pensar e agir rapidamente.

Pode ter interesse em seguir uma profissão relacionada à educação superior, espiritualidade, filosofia e literatura. Porém Markat adverte contra a complacência e falta de entusiasmo, que talvez seja necessário superar. As características de irritabilidade, precipitação e ações prematuras, podem causar acidentes.


Referência: Livro "O poder dos aniversários" Saffi Crawford e Geraldine Sullivan
https://eventosmitologiagrega.blogspot.com/search/label/Mito%3A%20Pegasus%20e%20Belorofonte


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