SENASP | Acerca da evolução dos sistemas nacionais de informação criminal no Brasil, faça a associação correta:



 Acerca da evolução dos sistemas nacionais de informação criminal no Brasil, faça a associação correta:

O Decreto nº 7.001 detalha variáveis e cruzamentos de informações a serem observadas no fornecimento de estatísticas ao Governo Imperial. Diferencia estatísticas policiais e judiciais. O fluxo das informações inicia nas chefaturas de polícia (nos mapas gerais de estatística policial), seguem para os secretários de justiça e Presidentes de Província e destes, anualmente, para o governo imperial. As estatísticas judiciais são produzidas de maneira  pulverizada por diversos atores; Ano: 1878


O Decreto nº 1.200 cria o Conselho Nacional de Estatística. Sua assembleia geral, ocorrida naquele mesmo ano, estabelecerá como atribuição a “propositura de medidas para otimizar e viabilizar a realização de estatísticas no território brasileiro, bem como sua posterior divulgação, incluídas várias áreas de atuação do Estado” (LIMA, 2005, p.93). Dentre estas “várias áreas de atuação do Estado”, encontra-se naturalmente a segurança pública, cuja gestão  das estatísticas de “crimes e contravenções” (ibid.) caberá à Diretoria de Estatística Geral do Ministério da Justiça; Ano: 1936


Publicação, como parte do processo de burocratização do Império, da Lei nº 2.033, que criou as instituições policiais separadas do judiciário e criou o inquérito policial; Ano: 1871; 


São instituídos, por decreto, o “Censo Geral do Império” e o “Registro Civil de Nascimento e Óbitos”, passando para o Estado incumbências que antes eram exercidas pela Igreja Católica, bem como agrupando escravos e cidadãos num mesmo registro; Ano: 1851

 

 

Sua resposta está correta.

A resposta correta é: 

O Decreto nº 7.001 detalha variáveis e cruzamentos de informações a serem observadas no fornecimento de estatísticas ao Governo Imperial. Diferencia estatísticas policiais e judiciais. O fluxo das informações inicia nas chefaturas de polícia (nos mapas gerais de estatística policial), seguem para os secretários de justiça e Presidentes de Província e destes, anualmente, para o governo imperial. As estatísticas judiciais são produzidas de maneira pulverizada por diversos atores; → 1878, 

O Decreto nº 1.200 cria o Conselho Nacional de Estatística. Sua assembleia geral, ocorrida naquele mesmo ano, estabelecerá como atribuição a propositura de medidas para otimizar e viabilizar a realização de estatísticas no território brasileiro, bem como sua posterior divulgação, incluídas várias áreas de atuação do Estado” (LIMA, 2005, p. 93). Dentre estas “várias áreas de atuação do Estado”, encontra-se naturalmente a segurança pública, cuja gestão das estatísticas de “crimes e contravenções” (ibid.) caberá à Diretoria de Estatística Geral do Ministério da Justiça; → 1936, 

Publicação, como parte do processo de burocratização do Império, da Lei nº 2.033, que criou as instituições policiais separadas do judiciário e criou o inquérito policial; → 1871, 

São instituídos, por decreto, o “Censo Geral do Império” e o “Registro Civil de Nascimento e Óbitos”, passando para o Estado incumbências que antes eram exercidas pela Igreja Católica, bem como agrupando escravos e cidadãos num mesmo registro; → 1851.









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