CURSO BÍBLICO: FUNDAMENTOS DA FÉ CRISTÃ

CURSO BÍBLICO: FUNDAMENTOS DA FÉ CRISTÃ
Prof. Eliseu Pereira (eliseugp@yahoo.com.br)
LIÇÃO 4 – FÉ CRISTÃ
Texto devocional: “o evangelho... é o poder de Deus para a salvação de todo a-quele que crê...; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: o justo viverá por fé” (Rm 1.16-17).

[1] Revisão:
a. Razão: faculdade que tem o ser humano de avaliar, julgar, ponderar (Aurélio);
b. Racionalismo (razão): elevar a razão como critério último de verdade;
c. Fé: resposta do homem à revelação de Deus na Palavra e em Cristo (Hb 1.1);
d. Revelação: se há um Deus pessoal, então ele fala; o homem, criado à ima-gem e semelhança de Deus, se distingue pela fala; então é perfeitamente a-ceitável que Deus se comunique com o homem;

[2] Fé – conceitos:
a. Sentido comum: crença em algo que não se pode provar com lógica;
b. Sentido natural: confiança nas pessoas, no governo, nos condutores, etc;
c. Sentido religioso: “fazer pela fé”; “tenha fé”; algumas pessoas dizem que tem fé, mas não conhecem a Deus e nunca leram a Bíblia; algumas pessoas dizem que gostariam de ter fé, mas não conseguem; outras dizem que têm a sua própria fé;
d. Sentido bíblico:
i. Antigo Testamento: fé derivada de 2 palavras hebraicas: amman: significa certeza, confiança, origem da nossa palavra amém; batah: confi-ança, verbo confiar, esperar, crer;
ii. Novo Testamento: “fé é a certeza das coisas que se esperam e a convicção de fatos que se não vêem” (Hb 11.1); “andamos por fé e não pelo que vemos”.

[3] Fé cristã não é:
a. Natural: não é uma capacidade inata da personalidade de cada um que uns têm e outros não;
b. Credulidade: “a fé cristã é uma crença ilógica no que não se pode provar” (Mencken); credulidade se baseia em imaginação;
c. Otimismo: não é força de pensamento positivo, nem da vontade própria;
d. Um fim em si mesma: (fé na fé); não tem sentido falar “eu tenho fé” se esta fé não está fundamentada em Deus;
e. Irracional: não é confiança cega ou desarrazoada; não é pulo no escuro; a fé ultrapasse o entendimento, mas não o elimina;

[4] A fé cristã é:
a. Resposta: uma resposta de confiança em Deus e sua palavra: “a fé vem pe-lo ouvir a Palavra de Cristo” (Rm 10.17);
b. Razoável: porque envolve reflexão e certeza e se apóia no fato de que Deus é comprovadamente bom e fiel (Sl 34.8; 1 Pe 2.3); não é meramente in-telectual, mas envolve o intelecto (Jo 14.11 – crer pela análise das obras de Deus);
c. Coerente: se tudo vem de Deus, então a fé é coerente com tudo que há;

[5] Natureza da fé:
a. Alicerce da fé: Deus é o fundamento da fé cristã; Jesus é o Autor e Consu-mador da fé (Hb 12.1) – (“quem crê em mim, nunca morrerá” - Jo 11.26; “Quem crê em mim nunca terá sede” - Jo 6.35; “quem crê em mim tem a vida eterna” Jo 6.47);
b. “a palavra acompanhada pela fé” (Hb 4.1-2);
c. Tamanho da fé: não o tamanho da fé – basta fé do tamanho de um grão de mostarda (Mt 17.20).
d. Palavra de Deus: a palavra desperta fé e a fé se apóia na palavra. O cris-tão reconhece que a razão sozinha não é capaz de chegar ao entendimento de Cristo; mas do toque do Espírito Santo a fim de conhecer e crer (dom de Deus).

[6] Objeto da fé:
a. Sentido amplo: a Palavra de Deus – mandamentos, promessas, instruções;
b. “a palavra acompanhada pela fé” (Hb 4.1-2);
c. Sentido específico: o supremo alvo da fé cristã é Cristo;

[7] Origem da fé:
a. Palavra de Deus: a palavra desperta fé e a fé se apóia na palavra. O cris-tão reconhece que a razão sozinha não é capaz de chegar ao entendimento de Cristo; mas do toque do Espírito Santo a fim de conhecer e crer (dom de Deus).

[8] Resumo:
a. Fé cristã: há uma só fé, aquela que baseia sobre o fundamento da Palavra de Deus como revelada em Cristo. A fé não depende de esforço, mas de con-fiar na palavra de Deus. Não se trata da minha ou da sua fé, mas da fé que nasce da revelação de Deus. (“Como crerão se não quem pregue?”).
b. Esquema: crescimento espiritual “de fé em fé” (Rm 1.17)
i. Início: Deus dá a palavra —>
ii. Graça: nós ouvimos a palavra —>
iii. Espírito Santo: a palavra gera fé em nosso coração —>
iv. Resposta: nós respondemos à palavra de Deus.











CURSO BÍBLICO: FUNDAMENTOS DA FÉ CRISTÃ
Prof. Eliseu Pereira (eliseugp@yahoo.com.br)
LIÇÃO 5 – FÉ E RAZÃO
Texto devocional: “Fé é a certeza das coisas que se esperam e a convicção de fatos que se não vêem” (Hb 11.1).

[1] Revisão:
a. Razão: faculdade que tem o ser humano de avaliar, julgar, ponderar (Au-rélio);
b. Racionalismo (razão): elevar a razão como critério último de verdade;
c. Fé: certeza e convicção (Hb 11.1); a fé cristã é uma resposta consciente do homem à revelação de Deus na Palavra e em Cristo (Hb 1.1); exemplo: Davi em Ziclague (1 Sm 30.16); cântico de Habacuque (Hc 3.17);
d. Revelação: se há um Deus pessoal, então ele fala; o homem, criado à ima-gem e semelhança de Deus, se distingue pela fala; então é perfeitamente a-ceitável que Deus se comunique com o homem;
e. Fundamento: “...cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já foi posto, o qual é Jesus Cristo” (1Co 3.16).
f. Resumo: há uma só fé, aquela que baseia sobre o fundamento da Palavra de Deus como revelada em Cristo. A fé não depende de esforço, mas de con-fiar na palavra de Deus. Não se trata da minha ou da sua fé, mas da fé que nasce da revelação de Deus. (“de fé em fé... o justo viverá por fé” - Rm 1.16-17).
g. Esquema: Deus dá a palavra  nós ouvimos a palavra 
 a palavra gera fé em nosso coração  nós respondemos à palavra de Deus.

[2] Relação entre razão e revelação:
a. Revelação somente: a razão não pode conhecer nada a respeito de Deus porque está contaminada pelo pecado (Kierkegaard e Karl Barth). Barth dizia que até a revelação natural não tem sentido para o homem comum;
b. Razão somente: a religião dentro dos limites da razão (Kant e Spinoza); tudo que não pode ser compreendido pela razão deve ser rejeitado como ir-racional;
c. Razão acima da revelação: teologia liberal; a razão julga o que é revelação ou não; somente o que pode ser alcançado pela razão é considerado re-velação;
d. Revelação acima da razão: a razão pode compreender e avaliar a revela-ção, mas sempre a favor e nunca contra a revelação;
e. Revelação e razão: a razão é parceira da revelação (Agostinho e Aquino); Agostinho dizia que a fé é o caminho do entendimento e que o entendimento é o prêmio da fé;

[3] Papel da razão na fé cristã:
a. Culto cristão: cultuar a quem conhecemos; orar com o espírito e com en-tendimento; cantar com espírito e com entendimento (1Co 14.15); os salmos 104 a 107 louvam a Deus por suas obras; o salmo 136 louva a Deus por sua misericórdia revelada na história;
b. Santidade cristã: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8.32); “transformais-vos pela renovação da vossa mente” (Rm 12.1-2; "nisto pensai” Fp 4.8; “pensai nas coisas do alto” Cl 3.1-2);
“O bem que a mente não é capaz de descobrir, a vontade não pode escolher, nem as afeições podem se apegar.” (John Owen)
c. Direção cristã: o cristão deve conhecer a vontade ‘geral’ e a vontade ‘par-ticular’ de Deus; ‘procurai compreender qual a vontade do Senhor’ (Ef 5.17; Cl 4.12);
i. Vontade geral: vontade de Deus para todo o seu povo em geral re-velada nas Escrituras de todas as épocas: formar o caráter de Cristo em nós (Rm 8.28-30);
ii. Vontade particular: a orientação de Deus em ocasiões específicas; não está ‘pronta’ na Bíblia; “instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho. Não sejais como o cavalo... sem entendimento” (Sl 32.8-9).
d. Evangelização cristã: “como crerão se não há quem pregue?” (Rm 10.13-14,17); Por meio da pregação da palavra de Cristo, Deus desperta fé no ou-vinte; não significa que todos hão de crer (2Ts 3.2), mas que as pessoas de-vem ter a chance de compreender o plano de salvação. Não é justo apelar por uma decisão sem apresentar a Cristo e responder perguntas;
i. Persuadir - “persuadimos aos homens” (2Co 5.11; At 17.2-4); Paulo pregou e ensinou por 2 anos em Éfeso e atingiu toda a Ásia (At 19.8-10);
ii. Compreender: a parábola do semeador fala de pessoas que deixam de crescer porque não entendem a palavra (Mt 13.19);
iii. Certeza: “plena certeza de fé” (Hb 10.22) – a certeza decorre da fé e a decorre do conhecimento de Cristo e do evangelho;
iv. Verdade: “crer na verdade”, "obedecer à verdade”, "à doutrina" (Rm 6.17);
e. Ministério cristão: Deus constituiu mestres para edificação e preparação dos santos para o ministério (Ef 4.11; Cl 1.28) o mestre deve ser apegado à doutrina [didakê] (Tt 1.9 e 1Tm 4.13) e apto para ensinar [didatikos] (1Tm 3.2).

[4] Como aplicar o conhecimento?
a. Prática: todo conhecimento de Deus traz a obrigação de praticar (Mt 7.24-27; Tg 1.22). Se não usarmos o conhecimento, estaremos condenados à ima-turidade espiritual, mas por outro lado, o saber deve servir (Hb 10.19-25);
b. Adoração: Deus procura os que o adorem em Espírito e em verdade (Jo 4.23); o conhecimento não deve produzir orgulho mas profunda adoração (Rm 11.33)
c. Fé: “Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome” (Sl 9.10); Paulo ora para os olhos do entendimento sejam abertos para sabermos (Ef 1.18-20).
d. Santidade: quanto mais conhecemos a Deus, mas desejaremos ser como ele.
e. Amor: o cristão deve se por a serviço dos outros; deve falar a verdade em amor, pois o amor modera o nosso conhecimento; “Ainda que eu conheça todos os mistérios e toda a ciência... se não tiver amor nada serei” (1 Co 13.2)

[5] Para reflexão:
a. Batalha espiritual na mente: muitas vezes, o problema não é a dificulda-de, mas a incredulidade; o “deus deste século cegou o entendimento dos in-crédulos” (2 Coríntios 4.4); a batalha espiritual se dá no campo do intelecto;
b. Fortalezas espirituais: argumentos e posicionamentos que se levantam contra o conhecimento de Deus (2Co 10.4); “Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade” (2 Co 13.8).
c. Armas espirituais: as armas a serem usadas neste campo de batalha cer-tamente envolvem preparo adequado; espada do Espírito e o escudo da fé (Ef 6.13).
d. Ao Deus Conhecido: nós sempre viveremos de acordo com o Deus que te-mos. “Porque todo aquele que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé. Quem é que vence o mundo senão aquele que ser Jesus o filho de Deus?” (1 Jo 5.4,5)
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Prof. Eliseu Pereira (eliseugp@yahoo.com.br)
LIÇÃO 6 – FÉ E ESPERANÇA
Texto devocional:
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.” ( Hb 11.1)

[1] Revisão:
a. Razão: faculdade que tem o ser humano de avaliar, julgar, ponderar idéi-as universais; raciocínio, juízo; estabelecer relações lógicas; raciocínio, inte-ligência.
b. Racionalismo: método de observar as coisas baseado exclusivamente na razão, considerada como única autoridade quanto à maneira de pensar e/ou de agir; crença na razão e na evidência das demonstrações (Aurélio).
c. Revelação: iniciativa de Deus em comunicar com os homens sobre si mes-mo;
d. Fé: resposta do homem à revelação de Deus; confiar que o que Deus diz é verdade e que nada do que disse é contraditório ou errado.

[2] Esperança – conceitos gerais:
a. Conceito popular:
i.Provérbios: “a esperança é a última que morre”; “se há vida, há espe-rança”.
ii.Desejo: sinônimo de ‘tomara’ — “espero que chova”; “espero tirar 10”;
b. Conceito psicológico: paixão por um bem que se espera conseguir no futuro por seus próprios meios e com a ajuda de outros (família, amigos, Deus, sor-te, etc);
c. Positivismo: afirmação da coragem e capacidade do homem em superar desafios e transformar os ideais em realidade;
d. Existencialismo: desespero como condição inevitável do homem racional; o homem conviver com o absurdo e desespero com coragem, bastando-se e sendo seu próprio super-homem; a fé pode apenas aliviar o desespero;

[3] Esperança - conceito bíblico:
a. Antigo Testamento:
i.As palavras batach (sentir-se seguro, confiar), qawah e jachal (espe-rar) e chasah (procurar refúgio) são traduzidas como elpizein (esperança) na LXX.
ii.Sentido: paciência, constância, confiança; relacionada a pistis (fé, con-fiança);
iii.O AT rejeita as falsas esperanças humanas, baseadas no homem, na sua riqueza, no seu poder político (Cf. Sl 37.5-7; Is 30.15). A esperança não está embasada na capacidade do homem, mas na promessa de Deus (Jr 17.11).
iv.Etimologia: abertura, tendência, expectativa do bem, buscar seguran-ça;
v.Exemplos: a confiança nas promessas é o impulso para o agir:
1. Abraão ouviu a voz de Deus que o chamava para emigrar com sua família e seu rebanho (Rm 4.18 – crendo contra a esperança).
2. Moisés, obediente à voz de Deus, liberta o povo da escravidão, con-fiante na promessa da Terra Prometida.
3. Os profetas que, vendo a situação de injustiça e de exploração dos pobres, se empenharam confiantes na promessa divina de paz e justi-ça.
b. Novo Testamento:
i.Evangelhos: grègorein (vigiar) e hypomonein (persistir com paciência).
ii.João: elpis (1Jo 3.3), referindo-se à promessa da ressurreição, a esperar aquilo que seremos, à semelhança com Deus, a vê-lo como ele é (1Jo 3.2).
iii.Pedro: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, se-gundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva espe-rança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos... E por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus; ” (1Pe 1:3. 21)
iv.Paulo: tripé das maiores virtudes cristãs – fé, esperança e amor;
1. “Agora, pois, permanecem a fé (pistis), a esperança (elpis) e o amor (ágape), estes três, mas o maior destes é o amor” (1 Co 13.13);
2. “Porquanto ouvimos da vossa fé em Cristo Jesus, e do amor que ten-des para com todos os santos; por causa da esperança que vos está re-servada nos céus, da qual já antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho” (Col 1:4,5)

[4] Esperança cristã:
a. Conduta: a esperança é o aspecto do comportamento cristão total, que con-fia com paciência nas promessas de Deus e que ainda não vemos (Cf. Rm 8.24-25) porque são futuro e porque superam os sentidos (2Co 4.18).
b. Já e ainda não: a esperança cristã já está realizada na redenção trazida por Cristo. Os bens da salvação esperada e já realizada são: a libertação do pecado, a filiação divina, a justificação, o Espírito que gera a vida eterna e a ressurreição. Apesar disto, somos salvos na esperança (Rm 8.23).
c. Marca: esperança distingue crente do não-crente (Rm 12.12; 1Ts 4.13; Ef 2.12).
d. Objeto: o cumprimento das promessas divinas: o Reino de Deus, a vinda de Jesus, a ressurreição dos mortos, a participação de toda a Criação na glória de Cristo, o alcance dos bens celestes anunciados no Evangelho.
e. Fundamento: é a fidelidade de Deus às suas promessas (Rm 15.13; 1Tm 4.10; 1Pd 1.21) já realizada em Cristo. “Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu” (Hb 10:23); Cristo é a esperança do cristão (“Cristo em vós, esperança da glória” Cl 1.27); “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tt 2.13).
f. Garantia: o Espírito Santo contém toda a promessa feita a Abraão (Gl 3.14); ele é o penhor da nossa herança, da plena redenção da glória futura (Ef 1.13-14; 2Co 1.22; 5.5), da redenção do nosso corpo (Rm 8.23.24). O Espírito Santo sustenta a esperança em nosso coração por meio do amor de Deus (Rm 5.5);

[5] Esperança cristã em ação:
a. Esperança e fé: a esperança é fruto da fé e também seu sustento; “... se permanecerdes fundados e firmes na fé, e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido” (Cl 1.23)
b. Esperança e amor: a esperança e a fé se completam mas necessariamente conduz ao amor Gl 5.5-6; 1Cor 13; 1Ts 2.8; 2Cor 11.2.
c. Serviço: coragem no falar (2Cor 3.12), zelo, constância e paciência (Fp 3.3s; 2Tm 4.7s; 1Ts 2.19; Cl 2.24-29).

[6] Para refletir:
A razão da esperança cristã: a pessoa do Deus-triúno, a pessoa e a obra ex-piatória de Cristo; o ministério do Espírito Santo.
Missão da igreja: Não há nenhuma esperança para o mundo fora de Deus. Isto ficará cada vez mais claro e doloroso. Uma Igreja preparada pode ser instrumento poderoso de Deus na proclamação da bendita esperança.
1.1 FÉ
1.2 ESTUDO SOBRE A FÉ
Por Nilza Rangel ⋅ fevereiro 18, 2008 ⋅ Comente este artigo

Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vêem de vós; é dom de Deus. (Efésios- 2:8).
Numa linguagem popular: Ninguém é salvo forçado,portanto , é necessário que alguns elementos essenciais para a salvação, fazendo com que a pessoa humana seja aquilo que Deus que quer.
Não é à prestação! A Bíblia não ensina assim; mas, necessário é que certos ele-mentos, tais como a fé, a graça, a regeneração, a justificação, a expiação, o per-dão, o arrependimento, a reconciliação, a redenção, a santificação, a adoção, estejam presentes na salvação plena da pessoa humana.
A Bíblia declara que somos salvo pela fé - E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa. (Atos- 16:31).
TENDO sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Je-sus Cristo; (Romanos- 5:1)
Que diremos pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a jus-tiça? Sim, mas a justiça que é pela fé. Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça. Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei; tropeçaram na pedra de tropeço; (Romanos- 9: 30,31,32).
Enriquecido com o Espírito pela fé. Aquele, pois, que vos dá o Espírito, e que ope-ra maravilhas entre vós, fá-lo-á pelas obras da lei, ou pela pregação da fé?
(Gálatas- 3:5 à14)Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão.
Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão bendi-tas em ti.
De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.
Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que es-tão escritas no livro da lei, para fazê-las.
E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé.
Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá.
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós;
porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito.
Santificado pela fé- Para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão de pecados, e he-rança entre os que são santificados pela fé em mim. (Atos- 26:18).
Guardados pela fé- Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé. Então não te ensoberbeças, mas teme. (Romanos- 11:20).
Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé. (2Corintios -1:24).
Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já pres-tes para se revelar no último tempo (1Pedro- 1:5).
Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé (1João- 5:4).
Estabelecido e curado pela fé.
Este ouviu falar Paulo, que, fixando nele os olhos, e vendo que tinha fé para ser curado (Atos- 14:90).
E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. (Tiago- 5:15).
Novamente consideramos o valor da fé no pensamento de Deus. Ele declara ser a fé necessário para agradá-Lo.
Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se a-proxima de Deus creia que eEle existe, e que é galardoador dos que o buscam. (Hebreus- 11:6)., e considera a descrença como grande pecado.
Do pecado, porque não crêem em mim; (JOÃO- 16:9).
Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado (ROMANOS- 14:23).
A fé, portanto, além de ser uma operação do Espírito, é também uma reação da alma. Ela é uma operação direta de Deus.
E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor (Atos- 11:21).
É preciosa-( 2 PEDRO: 1:1) -SIMÃO Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo.
É santíssima- Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa san-tíssima fé, orando no Espírito Santo (Judas- 1:20).
A obra da vossa fé, do trabalho do amor, e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai (1Tess.-1:3).
A fé é ferramenta para a salvação.
E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou (Lucas- 18:42).
Esta fé pode ser chamada também de fé subjetiva (interior), oriunda do coração que, em sua própria natureza, desenvolve essa espécie de fé.
Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos. A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás sal-vo (Romanos- 10:8,9).
É o principio básico para que o homem se aproxime de Deus, crendo na sua exis-tência. Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam (Hebreus- 11:6). E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum (Atos- 2:44).
Biblicamente falando, a Escritura define a fé da seguinte maneira: Ora a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vê-em (Hebreus- 11.1).
É a atitude de completa confiança em Cristo, de dependência exclusiva d’Ele, a respeito de tudo quanto está envolvido na salvação.
O efeito da fé: quando o homem é possuído pela fé verdadeira ele, passa a andar num campo espiritual, em que as bênçãos de Deus se tornam sucessivas em sua vida.
É preciso ir além dos sentidos humanos.
Este mundo, entretanto, não pode ser ultrapassado sem que o homem tenha em si o verdadeiro elemento da fé.
Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?( LC- 18:8).
E crescia a Palavra de Deus, e em Jerusalém, se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé. (Atos- 6:7).
MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;( 1TM- 4:1).
Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça al-guns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.( 1TM -6:10).
Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos ( Judas- 3).
Para descrever a fé, crer, etc.
Ela em hebráico significa: buscar refúgio. O SENHOR retribua o teu feito; e te seja concedido pleno galardão da parte do SENHOR Deus de Israel, sob cujas a-sas te vieste abrigar( RT- 2:12).
Apoiar-se: Em qualquer tempo em que eu temer, confiarei em ti( SL- 56:3).
Esperar : E quanto ao que disseste, que o não verás, juízo há perante ele; por isso espera nele (JÓ-35:14).
No Antigo Testamento, a fé era fundamentadana esperança das promessas de Deus; a religião de Israel se fundamentava na aliança realizada por Deus com seu povo no Sinai.
Esta aliança é o fundamento da fé israelita. Crer é aceitar como verdadeira a existência do Deus vivo e poderoso cujo auxílio era invocado.
No Novo Testamento, a fé era difundida numa dimensão de magnitude; ela, con-forme se depende, chega a ser concedida como sendo consubstanciada.
Alguns destes exemplos são: Jesus, vendo,(observando bem a frase- vendo) a fé… E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus peca-dos( Marcos- 2:5).
Novamente vendo a fé…que tinha… Este ouviu falar Paulo, que, fixando nele os olhos, e vendo que tinha fé para ser curado…( Atos- 14:9).
Já em hebreus, define fé, como o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem( Hebreus- 11:1).
Por conhecimento- não queremos dizer aquele conhecimento que percebemos por nossos sentidos naturais; mas um que é tão superior que a mente do homem deve transcender a si mesma para alcançá-Lo. Por isso Paulo fala de conhecer o amor de Cristo. E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus (Efésios. 3:19). Além disso, desde que se diz que andamos por fé e não por vista, fica claro que as coisas que aprendemos pela fé estão atualmente ocultas da nossa vista. Daí concluimos que o conheci-mento da fé consiste na certeza mais do que na compreensão. Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível ( HB -11:27). Temos chamado este conhecimento de firme e certo, porque a fé não se sa-tisfaz com opinião vacilante e percepções confusas, mas procura uma certeza plena e fixa, sem vacilar.
A fé descansa na certeza.A fé é a certeza…
No beneplácito de Deus, para o qual a fé olha, percebemos que temos a vida e-terna; porque se Ele nos assegura do seu amor, nenhum bem pode nos faltar.
Portanto, assim a fé descansa na certeza de que, embora nos faltem mais coisas que pareçam necessárias aqui no mundo, Deus nunca nos faltará.
O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará( Salmos- 23:1).
Pelo contrário, se tivermos todas as coisas que desejamos,mas, não tivermos cer-teza se Deus nos ama ou nos odeia, nossa felicidade estará sob uma maldição e, portanto, em nada melhor do que a miséria.
Onde quer que exista a fé viva, ela necessariamente deve ser acompanhada pela esperança da salvação eterna como doação divina mediante esta fé, pois se não tivermos esta esperança, por mais eloqüentemente que discorramos sobre a fé, fica evidente que não temos fé nenhuma;pois a fé acredita que Deus é verdadei-ro, e, portanto, a esperança aguarda que Ele cumpra sua promessa no devido tempo; a fé acredita que Ele é nosso Pai, e a esperança confia que Ele nos trata como seus próprios filhos; sempre estamos a ouvir o soar da voz divina;a tua fé te salvou.
E ainda mais…em esperança somos salvos. E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te sal-vou( Lucas- 18:42).
O alcance do argumento. Em relação ao homem, a fé é o aspecto positivo da ver-dadeira conversão, o lado humano da regeneração. E pelo arrependimento.
No arrependimento; são inseparáveis e paralelos.
Tem-se dito que o arrependimento é a fé em ação, e que a fé é o arrependimento em repouso. Os aspectos desta fé são aprofundados nas dimensões da vida espiri-tual. Neste sentido, a fé em relação aquele que possui, deve ser coerente (não fin-gida), ou seja, deve ser a expressão de sua vida interna.
A fé se compõe de três elementos essenciais:
Romanos- 10:14,15.
Os versículos chaves para expressar o significado do pensamento são: Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como pregarão, se não forem envia-dos? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho da paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.
A reação favorável do coração (sinônimo de alma). Os versículos principais que descrevem essa parte da fé (Romanos- 10:9,10).
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação( Romanos- 10: 9,10).
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome (JO -1:12).
A essência da fé consiste em receber o que Deus tem revelado e pode ser definida em Deus, e em Jesus Cristo, a quem Ele enviou, que o recebe como Salvador e Se-nhor, e a seguir produz obediência por amor. E obras de acordo com a revelada vontade de Deus.
João- 1:12- Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos fi-lhos de Deus, aos que crêem no seu nome;
Tiago- 2:14- Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo?
Neste campo, portanto, a fé se manifesta sobre estes aspectos: No tocante à sal-vação. Quando analisada deste ponto de vista de observação, a fé é uma confi-ança pessoal (sem merecimento próprio)no Senhor Jesus Cristo como morto por nossas ofensas e ressurgido para nossa justificação (Romanos- 4:23,24,25). Ora, não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta. Mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor. O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.
No tocante à oração. Nesse sentido, a fé a confiança que temos nele, se pedimos o que precisamos (não o que merecemos), Deus colocará essa fé em confronto com sua vontade, e assim, ele nos ouve.
1João- 5:14,15- E esta é a confiança que temos n’Ele, que, se pedirmos alguma coi-sa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos.
No tocante as coisas invisíveis. Referente às coisas invisíveis de que falam as Es-crituras, a fé lhes dá substância, de maneira que agimos na convicção da sua re-alidade.
Hebreus- 11:3- Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.
A fé é descrita, em suas várias relações e tem diversos graus, que vão desde a crença inicial até confiança dependente. Envolve o intelecto, as sensibilidades e a vontade e se expressa em obras que harmonizam com a verdade crida.
A fé comum. A fé comum conforme determina o tempo, significa aquela essência de confiança que nasce do coração. Costumamos dizer: todo o homem tem fé. Mas também repetimos, nem todo homem usa a fé comum, a saber…Se…em teu coração creres…A idéia primária da existência de Deus no coração humano é  necessariamente o princípio de formação desta fé comum, peculiar a todos os homens.
Alguém pode dizer: Eu não quero Deus. Ao invés de dizer: Eu não creio em Deus.
Romanos- 1:19- Porquanto o que de Deus se pode conhecer nele se manifesta, por-que Deus lho manifestou.
Romanos- 12:2- E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
FÉ ESPECIAL- A fé especial, conforme o significado do pensamento, é vista como sendo um dos donos de poder.
1CO 12:9- E a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar. Ela não é permanente na pessoa humana. Em si mesma o é. É momentânea e circunstancial (opera dentro de uma circunstância especial e ne-cessária).Qualquer milagre divino operado na Bíblia, era realizado através da fé especial.
A fé especial é uma capacidade vinda diretamente de Deus, capacitando o ho-mem para este ou para aquele fim. Falando sobre ela, disse nosso Senhor:Ó mu-lher! (uma pecadora) grande é a tua fé.E para apóstolos… homens de pouca fé. Mateus- 14:31 -E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? Alguém poderá então perguntar se a fé de Pedro foi uma fé especial; respondemos que sim! A poucos instantes de ele ouvir Jesus esta exortação, usando a fé, andou sobre as águas. Ninguém pode andar como Pedro andou, sem uma fé especial. Mas, infelizmente, sua confiança desceu, e ele também.
Mateus- 14:30- Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me! Em cada grupo dos dons, há um dom de maior magnitude! Por exemplo:
Dom de sabedoria é mais sublime do que os demais dons (ciência e discernimen-to). Nos dons de expressão vocal, a profecia é mais essencial que os demais ali mencionados (línguas e interpretações). De igual modo, nos dons de poder, a fé está em primeiro lugar; ninguém pode operar maravilhas, curar, etc, se não for possuidor da fé especial.
Mateus- 17:20-E Jesus lhes disse: Por causa de vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.
NA FÉ INTELECTUAL. A fé intelectual, conforme sugere o termo é muito im-portante em si mesma para afirmação da verdade, mas não suficiente para a salvação.
Atos- 17:28- Porque n’Ele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também al-guns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.
Tiago- 2:19 -Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem. Podemos denominá-la de fé objetiva (fé exterior), que pode vir ao encontro da pessoa humana pelo testemunho e estudo das Escrituras e a mani-festação do universo visível.
Assim sendo, a fé intelectual afirma a existência de Deus, mas não descobre o plano da redenção.
Atos- 17:11- Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.
Romanos-10:11- Porque a Escritura diz: Todo aquele que n’Ele crer não será con-fundido.
Os passos da fé em relação ao homem, e, no plano de sua salvação, a fé se apre-senta com os seguintes resultados:.
Traz a remissão dos pecados: Atos-10:43- A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que n’Ele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome.
NA JUSTIFICAÇÃO- Romanos- 5:1- TENDO sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. NA SANTIFICAÇÃO- Atos- 15:9 -E não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando os seus corações pela fé.
NA LUZ DA PALAVRA- João- 12:36- Enquanto tendes luz, crede na luz, para que sejais filhos da luz. Estas coisas disse Jesus e, retirando-se, escondeu-se deles.
NA VIDA ESPIRITUAL- JO- 20:31 -Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
NA ADORAÇÃO- Gálatas- 3:26- Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cris-to Jesus.
NA PRESENÇA DE DEUS- Romanos- 5:2 -Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
A fé, portanto, é, um dos atributos da alma, um dos frutos do Espírito Santo.




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