Ética e Liderança Cristã *


Professor Janildo Arantes - Jamal Malik - desde 16 de agosto de 2009

Módulo 1 - Ética e Liderança Cristã

Textos, mensagens, estudos e vídeos do Curso de Liderança Cristã.

LIDERANÇA CRISTÃ

1. O LÍDER, SEGUNDO O DICIONÁRIO
“Indivíduo que chefia, comanda e/ou orienta, em qualquer tipo de ação, empresa ou linha de idéias” (Aurélio).
“Guia, chefe ou condutor que representa um grupo, uma corrente de opinião, etc (Aurélio).

2. DISTORÇÕES NO ENTENDIMENTO DO QUE SEJA LIDERANÇA
2.1. O líder é aquele que faz tudo sozinho.
2.2. O líder é aquele que dá ordens.

3. O CHEFE E O LÍDER
3.1. Chefe é alguém designado formalmente para coordenar um grupo. Seu principal instrumento para conseguir que os subordinados trabalhem é a autoridade hierárquica.
3.2. O líder é alguém que se sobressai por possuir uma capacidade inata de fazer com que as pessoas o sigam. Nem sempre é nomeado formalmente. Seu principal instrumento para fazer com que os liderados trabalhem é sua capacidade de motivação. O líder influencia as pessoas.
3.3. A sociedade seja ela qual for, é conduzida através do tempo e da história, de modo consciente ou inconsciente, por líderes que lideram os mais diferentes tipos de grupos de pessoas.

4. LIDERANÇA CRISTÃ
É a liderança exercida pelo cristão (a pessoa que Deus escolhe, dirige, e capacita, para administrar a sua obra e o seu povo conduzindo-o como pessoas). É o Senhor quem levanta líderes no meio do seu povo (Jr 3.15; 23.4; Ef 4.7-12). Liderança é um DOM de Deus, mas pode ser aperfeiçoada: Moisés foi preparado “no Egito e no deserto de Midiã” (At 7.22; Ex 3.1); Josué foi preparado “através do convívio com Moisés” (Ex 24.12-14; 33.11; Nm 27.18); Davi foi preparado “cuidando de ovelhas” (I Sm 16.11; II Sm 7.8); Eliseu foi preparado “derramando água nas mãos de Elias” ( II Re 3.11); Timóteo teve em “Paulo uma fonte de inspiração” (At 16.1-3; II Tm 1.3-6).
4.1. Exemplos de lideranças cristãs:
· Liderança cristã no lar; na família: Gn 18.19; Et 1.22.
· Liderança cristã na administração da igreja: At 20.28 e Tt 1.5. Cf. a liderança de Moisés, Paulo, Tito.
· Liderança cristã no ministério: At 15.13 ( Tiago); 20.17 (Paulo).
· Liderança cristã no pastorado, junto ao rebanho do Senhor: Jo 21.16 (Pedro); 2 Jo v. l (João).
· Liderança cristã no ensino da Palavra: Ne 8.7,8 (os levitas); I Tm 2.7 (Paulo); At 18.24,25,28 (Apolo).
· Liderança cristã na literatura evangélica: Moisés, Salomão, Paulo, Lucas, João.
· Liderança cristã na juventude evangélica: José, Josué, Davi, Samuel, Daniel, Timóteo.
Ver l Tm 4.12 "Ninguém te despreze porque tu és jovem" (literalmente).
· Liderança cristã na música; no louvor e na adoração ao Senhor: Davi, Hemã , Asafe, Etã. (Ver l Cr 25. 1-5).
· Liderança cristã na administração e nas obras em geral: Neemias, Salomão.
· Liderança cristã na ciência: Salomão (l Rs 4.29-34).
· Liderança cristã nas artes: Davi, Bezaleel, Aolíabe.
· Liderança cristã na política: José, Davi, Isaias, Daniel. Ver Sl 78.72 (Davi).

5. LIDERAR
-É a um só tempo, planejar, organizar, dirigir, coordenar, controlar, e avaliar.
· Planejar. Tem a ver com o trabalho do líder, em geral, como um todo. É a função administrativa de prever e programar o trabalho, de modo generalizado. Em resumo: Planejar é estabelecer alvos realistas.
· Organizar. Tem a ver com o tempo disponível do líder. E consoante o tempo disponível que o líder agrupa recursos e fatores necessários aos planos já feitos. "Deus não é Deus de desorganização" (l Co 4,33 , literalmente).
· Dirigir e comandar. Tem a ver com as pessoas. É conduzir a organização, tomando decisões e controlando a execução de tarefas, e motivando as pessoas a ação:
a) pelo exemplo;
b) pela capacidade;
c) pela experiência e
d) pela dedicação ao povo e ao trabalho.
· Coordenar. Tem a ver com a integração das tarefas, visando a realização do trabalho como um todo. Coordenar, em liderança, é equilibrar a ação administrativa do líder.
· Controlar. É racionalizar, regular eficazmente as atividades, os desvios e distorções que podem ocorrer na função administrativa.
· Avaliar. Tem a ver com resultados. É a função administrativa de verificar os resultados, de acordo com as normas existentes e os padrões estabelecidos.

6. ESTILOS DE LIDERANÇA
6.1. Liderança carismática.
· Esta forma de liderança concentra-se numa pessoa-ídolo; uma espécie de "vítima" ou herói.
· Tal líder passa a ser tido como de origem fora do comum; quase um "sobrenatural".
· Esse líder surge nas crises da nação e do povo.
· Sob tal líder, o povo muda sua linha de raciocínio de um instante para outro.

6.2. Liderança reformista.
· Esta liderança concentra-se em promessas, esperanças e anseios do povo.
· É uma liderança hostil, agressiva, destruidora.
· Geralmente o líder é muito persuasivo.
· Nessa forma de liderança ocorre mudança de instituições, de governo e de organização social.

6.3. Liderança coercitiva ou autocrática (auto= de si mesmo; kratia= governo)
· Neste caso, há sempre “equipe” e não “equipe”
· É uma forma de liderança fixa e totalitária.
· Usa a força como dinâmica; é monopolista.
· O líder decide tudo sozinho, ou porque teve uma formação defeituosa, ou porque considera os liderados incapazes de ajudar, ou porque não sabe aproveitar as potencialidades dos outros ou por tudo isso junto (determina metas sem a participação do grupo).
· É pessoal nas críticas e elogios ao trabalho de cada pessoa.
· A Palavra de Deus adverte: "Não como tendo domínio sobre a herança de Deus" (l Pe 5.3 ).

6.4. Liderança autêntica.
· É a capacidade de mobilização de forças e recursos para o bem comum.
· Lidera pela capacidade, pelas qualidades de liderança, pela influência.
· Preocupação com a cooperação do grupo.
· Esta forma de liderança é pacífica, benéfica, progressiva, espontânea, e transitória.


7. O QUE LEVA UM LÍDER A ADOTAR UM ESTILO
7.1. A maneira como foi criado.
A pessoa criada em ambiente autoritário tende a ser autoritária.
Pessoa mimada tende a ser irresponsável, inconseqüente.


7.2. A maneira como foi ou é liderada.
Quando se lidera, se influencia a formação dos liderados.

7.3. A maneira como se chegou à liderança.
Se chega-se à liderança em função do “magnetismo pessoal”, tem-se a tentação de subestimar as potencialidades dos outro. Alguém que é designado para liderar por ato determinativo, pode se sair muito bem ao se esforçar por ganhar a simpatia do grupo de maneira produtiva. Quem é escolhido pelo grupo já começa seu trabalho contando com a colaboração dos que o escolheram.

8. LIDERANÇA SEGUNDO A BÍBLIA
Principais livros da Bíblia sobre liderança: Êxodo, Números, Josué, II Samuel, I Crônicas, Neemias, Filipenses, Tito.

8.1. A Santíssima Trindade e a liderança:
O Pai (Sl 80.1 "Tu guias a José como a um rebanho").
O Filho (Is 55.4). Aqui o Filho é profeticamente chamado "Príncipe dos povos". "Príncipe" é no original Nagib = líder.
O Espírito Santo (Jo 16.13) "guiará" é literalmente "conduzir" ao longo do caminho.

8.2. Qualidades de um bom líder cristão:
Amor: Somente através do amor se pode conquistar o que há de mais precioso num relacionamento: a lealdade. “Se não tivesse amor, nada seria” (I Co 13.2).
Capacitação divina: "Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens" (Mt 4.19), "Recebereis a virtude do Espírito Santo (...) e ser-me-eis testemunhas" (At l .8).
Caráter íntegro: Caráter é o modo de ser, de sentir, de viver, e de proceder, de uma pessoa. O caráter está profundamente ligado à santificação e à fidelidade do líder cristão.
Serviço: O líder cristão é um servo de Deus. Serve a Deus servindo ao próximo (Mt 20.26-28; 23.11; Jo 13.14).
Fé em Deus: Fé é visão (Hb 11.1), fé é segurança (Sl 46.1-3).
Submissão: Em primeiro lugar, submissão a Deus. Depois, submissão aos próprios líderes. Quem não sabe ser liderado, não sabe liderar. O que um líder faz com seus líderes, recebe de seus liderados (Gl 6.7).
Autoconhecimento: Conhece as próprias habilidades e procura aperfeiçoá-las, para cada vez melhor utilizá-las.
Autodisciplina (Autodomínio): O líder, antes de liderar os outros, deve liderar a si mesmo! Autodisciplina do corpo (l Co 9. 25-27); autodisciplina do coração, dos sentimentos (l Sm 16.6); autodisciplina da mente; do pensamento (2 Co 10.5); "temperança" através do Espírito Santo (Gl 5.22b).
Obediência (Hb. 5.8): A obediência não nos é comunicada, nem transferida; é aprendida na escola do dever; da responsabilidade. Quem não é disciplinado na obediência, não deve dirigir, nem comandar. Há obreiros e líderes que só obedecem enquanto são pequenos, iniciantes e auxiliares. À medida que vão subindo, tornam-se indisciplinados e desobedientes.
Maturidade social e espiritual: O fracasso de muitos líderes novatos (ou daqueles que nunca amadurecem) está relacionado a esta qualidade (Ec 10.16; l Tm 3.6).
Humildade: Conhece e admite as próprias limitações para proteger os pontos fracos e, se possível, torna-los fortes. Jesus é visto como rei, em João, cap. 12, e a seguir, como servo, em João, cap. 13.
Simplicidade: As coisas simples são mais funcionais (I Sm 17.49,50). Jesus, nosso maior exemplo, era um homem simples (Lc 15.2). No entanto, revolucionou o mundo!
Competência: Conhecer o grupo; conduzir o grupo de forma a alcançar seus objetivos; aprimorar-se em relação ás necessidades do grupo e método de trabalho; manter o grupo em unidade (Ex 18.21).
Iniciativa: Coragem de assumir responsabilidades. “Quem faz, pode até errar, quem não faz, já está errando”.
Perseverança: Verdadeiros líderes vêem as dificuldades como desafios para desenvolver suas potencialidades. Falsos líderes os vêem como impossibilidades (Nm 14.24).
Entusiasmo: Palavra de origem grega que significa “possuído”, “inspirado” por uma divindade. Jesus utilizava constantemente a expressão “tem bom ânimo” (Mt 9.2, 14.27; Lc 8.48), portanto ele próprio era uma pessoa animada. Tome como exemplo ainda o apostolo Paulo (Fp 1.18; Cl 2.6).


8.3. Características de um mau líder(um líder negativo)
É desorganizado, e desordenado.
É liberal na doutrina bíblica e nos bons costumes.
Tem vida irregular, estragada (ele e a família).
Usa de falsidade.
É politiqueiro, briguento, e insubmisso.
É reclamador crônico.
É problemático. Ele mesmo é um problema; ele gera problemas; ele dá problema; ele “compra” problema; ele complica problema; ele "fabrica" problema.
É autocrático, prepotente, ditador.
É maledicente (fala mal dos outros).


9. CRÍTICAS AO LÍDER
Jesus foi criticado (Jo 7.12)
A ÚNICA maneira de você não ser criticado: Não diga nada; não faça nada; não seja nada.
Saiba que você jamais agradará a todos.
Os críticos do líder são uma minoria.
A crítica pode ser uma inveja. Cf. Saul e Davi (l Sm 18.7,8).
Nossos críticos podem estar certos, e daí?


10. REFLEXÕES FINAIS SOBRE LIDERANÇA CRISTÃ
Devemos nos dar conta de que estamos marcando a vida de outras pessoas.
Deus suscita líderes (Davi, 2 Sm 7.8), mas também encosta líderes (l Co 9.27).
O líder precisa saber que ele não é indispensável na obra de Deus. Isto é, se ele se for, a obra de Deus não vai parar por causa dele. Por isso, o líder não pode pensar que ele pode fazer tudo na obra de Deus.
Busque a Deus antes de qualquer decisão final ligada à obra de Deus.
Consulte companheiros, líderes auxiliares, líderes antigos, e pessoas idôneas, inclusive as que viveram situações idênticas às que você venha a encontrar.
Para tomada de decisões na solução de um problema:
1) Identifique o problema aparente;
2) Analise os fatos;
3) Avalie as alternativas; e
4) Selecione a melhor solução.
· Saiba que Deus fala de muitas maneiras, e não apenas da maneira que você está acostumado a ouvi-LO.
· Nosso caráter, nossa responsabilidade, nossa “forma de ser” deve refletir o caráter, a personalidade e a forma de Jesus Cristo.


Bibliografia: -“Seminário de Liderança Cristã” - Pr. Antonio Gilberto, Rio de Janeiro / RJ.
-“Curso de Liderança Cristã” - Pr. Sóstenes Apolo, Brasília / DF.

Módulo 2 – Líder Cristão

As sagradas escrituras nos presentearam com diversos exemplos de líderes que souberam guiar pessoas para o fim colimado. Muitos livros são escritos acerca de liderança, os quais trazem bons ensinamentos para os leitores, entretanto carecem de uma fundamentação cristã, razão pela qual decidimos colaborar com a comunidade Evangélica escrevendo este artigo.Três são as características básicas para uma pessoa ser um verdadeiro líder, a saber: Ter seguidores voluntários; Assumir as responsabilidades do grupo e ser capaz de gerar novos líderes.
Antes de prosseguirmos na análise destas características, faz-se mister entender a diferença entre competência e capacidade. A competência está intimamente relacionada ao cargo que uma pessoa ocupa, ou seja, trata-se dos poderes que ela dispõe mediante o exercício do cargo ou da chefia. A capacidade, no entanto, está relacionada à pessoa em si,ou seja, são os dons que uma pessoa possui para agir. Exemplificando: Um juiz de Direito tem competência para pronunciar uma sentença de condenação sobre um réu, pois seu cargo lhe confere tal autoridade, porém um pedreiro não tem esse poder, pois falta-lhe competência. Ora, esse mesmo juiz que tem competência para privar alguém de sua liberdade por determinado tempo, não sabe erigir uma casa de alvenaria, pois, em tese, lhe falta capacidade. Conclui-se então, que normalmente a competência está para o exercício de um cargo ou chefia, enquanto que a capacidade está para o exercício da liderança, mas nada impede que um chefe seja também um líder.
Trazendo de volta a lume as características que distinguem um líder, vemos que lhe é necessário ter seguidores voluntários. Muitos chefes de seção ou departamentos de empresas , se julgam líderes por terem muitas pessoas sob suas ordens. Ora, o fato de se ter muitas pessoas sob comando não quer dizer que uma pessoa seja um líder. Isso pode ocorrer devido à importância do cargo exercido, bem como porque geralmente as pessoas estão ligadas a uma determinadachefia por obrigação e/ou necessidade, pois necessitam do emprego para satisfazer suas necessidades diárias e de suas famílias. Ademais, qualquer tipo de obrigação não permite a elevação do índice de produtividade, haja vista uma pessoa que está inserida num determinado grupo por obrigação, sempre está insatisfeita, por conseguinte não dará tudo de si, pelo contrário, irá sempre agir de forma esmorecida. Os grandes prejudicados, nesse caso, serão sempre o empregador e os clientes, aquele porque terá seus lucros reduzidos e este por receber um serviço ou produto aquém do desejado. Portanto, é imprescindível que aqueles que estão à frente de grupos sejam verdadeiros líderes, e não apenas chefes, cabendo ao empresário evangélico detectar se aquele que tem aresponsabilidade de gerir seus negócios tem realmente capacidade de liderança,doutra forma estará se sujeitando a prejuízos despercebidamente.
O verdadeiro líder consegue motivar seus subordinados com palavras e ações. Sua personalidade irradia segurança, razão pela qual as pessoas querem estar ao seu lado voluntariamente. Sua influência não vem do cargo que ocupa, mas de seu carisma, de sua capacidade. O Senhor Jesus Cristo irradiava segurança, multidões queriam estar perto dEle. Ninguém era "obrigado a ficar após o expediente" ouvindo-O, mas o povo não se afastava de sua presença, queria sempre ouvi-Lo. Essa era a razão do sucesso de Cristo. Ele, como líder por excelência, tinha seguidores voluntários. Os empresários evangélicos precisamde verdadeiros líderes na gerência de suas empresas, para que possam ter funcionários realmente motivados e assim poderem obter lucros em seus negócios.
Outra característica intrínseca ao líder é a capacidade de assumir responsabilidades. Há chefes que quando surge uma adversidade na administração sob sua responsabilidade, são os primeiros a procurar culpados. Imediatamente lançam a culpa sobre o mais fraco ou sobre aquele que lhe está mais próximo.São incapazes de assumir qualquer responsabilidade. Diferentemente, o líder assume as desventuras e responsabilidades do grupo, isso de forma voluntária,pois é óbvio que se seus comandados erraram foi devido a alguma falha de gestão, quando o líder não conseguiu orientar convenientemente seus liderados.O erro é inerente ao ser humano. O que deve ser combatido é a persistência no erro. A carência de tal visão induz à falsidade e à mentira, tornando contraproducente para a própria empresa. O erro deve ser reparado com diálogo e ensinamento, dando segurança ao funcionário que tem iniciativa(só erra quem faz), o que é um requisito indispensável à moderna administração, diferentemente daquele funcionário que só funciona à base de "empurrão".Lembrem-se, o Senhor Jesus Cristo, no Jardim do Getsêmani, assumiu sozinho as responsabilidades e ainda advogou pela causa de seus discípulos, dizendo que se era a Ele que os enviados dos fariseus procuravam, que então deixassem seus discípulos livres.
O líder tem a capacidade de gerar novos líderes. As pessoas que lhe estão próximas procuram imitá-las, seguir seus exemplos. O Senhor Jesus Cristo tinha essa capacidade em tão elevado grau que Paulo disse: " sede meus imitadores,como eu sou de Cristo." O verdadeiro líder não é mesquinho, não esconde ensinamentos. Ele procura sempre o crescimento do grupo. Pedro e Paulo são exemplos de líderes gerados pelo Cristo. As empresas evangélicas precisam de verdadeiros líderes gerindo seus negócios, pois assim crescerão, gerando empregos para a população, consequentemente reduzindo o índice de violência, permitindo assim que, com maiores lucros, o empresário evangélico possa oferecer ofertas maiores para a obra de Cristo.Em suma, o verdadeiro líder atrai, retêm e inspira seguidores, portanto uma visão de liderança focada nos ensinamentos das sagradas escrituras muito contribuirá para o crescimento do Brasil e da Igreja de Cristo, pois somos o sal da terra.

Professor Janildo Arantes - Jamal Malik - desde 16 de agosto de 2009

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