PROVA DE SUSP E O ENFRENTAMENTO DA DESIGUALDADE RACIAL NO BRASIL
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As teorias científicas racistas tiveram uma influência significativa no debate sobre a questão racial no Brasil a partir da década de 1870. Elas foram adotadas com pouca contestação e usadas para justificar as desigualdades sociais existentes. Estas teorias, muitas vezes baseadas em conceitos pseudocientíficos, buscavam sustentar a suposta inferioridade racial de certos grupos étnicos, promovendo a ideia de que as diferenças sociais e econômicas eram determinadas biologicamente. Isso contribuiu para a manutenção de um sistema de hierarquia racial e para a perpetuação de políticas discriminatórias. A influência dessas teorias científicas racistas foi profundamente prejudicial, afetando a forma como a sociedade brasileira encarava e lidava com as questões raciais.
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